MECÂNCIA GENERALIZADA GRACELI DE INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
LEI -
TODA INTERAÇÃO LEVA A TRANSFORMAÇÕES, E VICE-VERSA.
INTERAÇÕES COMO E EM:
NAS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTIAS.
INTERAÇÕES DE SPIN - ÓRBITA.
ESTRUTURA - TEMPERATURA.
DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA - NÍVEIS DE ENERGIA - BANDAS.
ELÉTRONS - FÓNOS.
ELÉTRONS - ELÉTRONS.
ESTADO QUÂNTICO - NÚMERO QUÃNTICO.
ENTROPIA -TEMPERATURA - MOVIMENTO BROWNIANO - CAMINHOS DE PARTÍCIULAS.
CATEGORIA - DIMENSÕES - FENÔMENOS [NO SISTEMA SDCTIE GRACELI].
ENTROPIA - ENTALPIA. ETC.
VEJAMOS AS INTERAÇÕES DE CAMPOS.
E EM RELAÇÃO AO SISTEMA DE MECÂNICA GENERALIZADO GRACELI.
eletromagnetismo quântico químico relativístico Graceli.
MECÂNICA DO SISTEMA DIMENSIONAL GRACELI.
ONDE A MAIORIA DOS FENÔMENOS FÍSICOS [EM TODAS AS ÁREAS] VARIAM CONFORME O SISTEMA DIMENSIONAL GRACELI.
SENDO ELE;
EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.[quantização de Graceli].
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... .. =
G ψ = E ψ = IGFF E [tG+]ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
[ G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
q [tG*] ==SISTEMA GRACELI DE:
TENSOR [tG+] GRACELI = IGFF + SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA., POTENCIAL DE ENERGIA, POTENCIAL QUÍMICO, SISTEMA GRACELI DO INFINITO DIMENSIONAL.
ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.
[
q [tG*] = energia quântica Graceli.Força fundamental - INTERAÇÕES GRACELI IG =
IGFF = INTERAÇÕES GRACELI - Força fundamental.
T = TEMPERATURA.
IGFF = FF / T . PM. ISO . MM. DEEQ. NE. BE. [1]
A equação de Born-Landé fornece o valor da energia reticular de um composto iônico. Em 1918[1] Max Born e Alfred Landé propuseram que a energia da rede cristalina poderia ser derivada a partir do potencial eletrostático da rede iônica e do termo de energia potencial repulsiva.[2]
- (Joules/mol) / G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
onde
- = número de Avogadro
- = constante de Madelung, relacionada com a geometria do cristal.
- = carga do cátions em unidade eletrostática
- = carga do ânion em unidade eletrostática
- = carga elementar, 1,6022×10−19 C
- = permissividade, = 8,8541878176×10−12 F m
- = distância do íon mais próximo em metros
- = expoente de Born, um número entre 5 e 12, determinado experimentalmente pela medida de compressibilidade do sólido ou derivado teoricamente.[3]
Energias de retículos
Os valores fornecidos pela equação de Born-Landé resultam em valores razoáveis para a energia de retículo[2]
Composto | Energia de retículo calculado | Energia de retículo medida experimentalmente |
---|---|---|
NaCl | −756 kJ/mol | −787 kJ/mol |
LiF | −1007 kJ/mol | −1046 kJ/mol |
CaCl2 | −2170 kJ/mol | −2255 kJ/mol |
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
A equação de Born-Mayer permite calcular de forma teórica a energia reticular () de um cristal iônico. Foi deduzida pelo físico alemão Max Born e pelo químico norte-americano Joseph Edward Mayer em 1932, como um aprimoramento da equação de Born-Landé deduzida pelo mesmo Max Born e por Alfred Landé em 1918.[1][2] A equação da energia reticular é a seguinte:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
denotando-se por:
- o número de Avogadro;
- a constante de Madelung, relativa à geometria da rede cristalina;
- a carga dos cátions numa fórmula mínima em unidades de carga elementar;
- a carga dos ânions numa fórmula mínima em unidades de carga elementar;
- a carga elementar;
- a constante eletrostática do vácuo;
- a distância entre os núcleos atômicos dos íons mais próximos (m);
- um coeficiente que quantifica a repulsão entre nuvens eletrônicas.
Dedução
Termo de atração e repulsão eletrostática (energia de Madelung)

/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
Nesse termo, incluem-se todas as atrações e repulsões eletrostáticas entre íons: atrações entre cargas de diferente sinais e repulsões entre cargas de mesmo sinal; contabilizam-se as interações entre todos os íons, não apenas entre os mais próximos. É o mesmo termo utilizado na equação de Born-Landé e foi obtido em 1918 pelo físico alemão Erwin Madelung.[3]
Termo de repulsão eletrostática
Born e Mayer deduziram essa equação a partir de considerações da mecânica quântica. O termo equivalente ao da equação de Born-Landé havia sido obtido com base no modelo atômico de Bohr, que supunha que as densidade eletrônica ao redor do núcleo atômico eram homogênia. Com o desenvolvimento da mecânica quântica Schrödinger criou um novo modelo atômico, considerando o elétron como uma onda. Esse modelo indica que as densidade eletrônica decai exponencialmente à medida que a distância ao núcleo atômico aumenta. Devido a isso, a contribuição da repulsão à energia reticular também deve decair exponencialmente com a distância, o que não era contemplado na primeira equação de Born. A fórmula dessa nova energia potencial de repulsão para qualquer raio foi escrita em função do coeficiente ρ como uma função exponencial do número de euler:[4]
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
Energia reticular
Energias reticulares de halogênios: valores experimentais obtidos com o ciclo de Born-Haber e valores teóricos obtidos com a equação de Born-Mayer (kcal/mol)[5] | ||
Halogênio | Valor experimental do ciclo de Born-Haber | Valor teórico da equação de Born-Mayer |
Fluoreto de lítio, LiF | 241,2 | 240,1 |
Cloreto de lítio, LiCl | 198,2 | 199,2 |
Brometo de lítio, LiBr | 188,5 | 188,3 |
Iodeto de lítio, LiI | 175,4 | 174,1 |
Fluoreto de sódio, NaF | 216,0 | 213,4 |
Cloreto de sódio, NaCl | 184,7 | 183,1 |
Brometo de sódio, NaBr | 175,9 | 174,6 |
Iodeto de sódio, NaI | 164,5 | 163,9 |
Fluoreto de potássio, KF | 191,5 | 189,7 |
Cloreto de potássio, KCl | 166,8 | 165,4 |
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
A energia total do cristal é a soma dos dois termos, o de atração e o de repulsão, em função da distância dos íons e para 1 mol do composto:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
em que é uma constante.
A energia reticular () corresponde ao valor mínimo dessa energia. Pode-se obter esse valor igualando a zero a derivada da expressão em função de r:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
de onde se obtém o valor da constante do termo de repulsão:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
Substituindo esse valor na equação da energia total, obtém-se finalmente a fórmula de Born-Mayer:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
A equação de Kapustinskii é usada no cálculo da energia de rede para um cristal iônico, a qual é experimentalmente difícil de se determinar. Foi nomeada em homenagem a Anatoli Fedorovich Kapustinskii, que publicou a fórmula em 1956.[1] Ela apresenta-se como segue:
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
onde:
- ;
- ;
- é o número de íons na fórmula empírica;
- e são o número de cargas elementares no cátion e no ânion, respectivamente;
- e são os raios do cátion e do ânion, respectivamente.
A energia de rede calculada dá uma boa estimativa para a equação de Born-Landé; o valor real geralmente difere em menos de 5%.
Além disso, é possível determinar os raios iônicos (ou, mais apropriadamente, o raio termoquímico) usando-se a equação de Kapustinskii quando a energia da rede é conhecida. Isso é útil para íons muito complexos como sulfato (SO2−
4) e fosfato (PO3−
4).
Derivação a partir da equação de Born-Landé
Kapustinskii originalmente propôs a seguinte forma mais simples, que ele caracterizou como "associada a conceitos antiquados do caráter das forças de repulsão".[1][2]
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
Aqui, = 1,079 ×10−4 J·m·mol−1 . Essa forma da equação de Kapustinskii pode ser obtida como uma aproximação da equação de Born-Landé abaixo.[1][2]
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
Kapustinskii substituiu — a distância medida entre os íons — pela soma dos raios iônicos correspondentes. Além disso, assumiu-se que o expoente de Born () tinha um valor médio de 9. Finalmente, ele notou que a constante de Madelung () era aproximadamente 0,88 vezes o número de íons na fórmula empírica.[2] A derivação da forma posterior da equação de Kapustinskii seguiu uma lógica semelhante, partindo do tratamento químico quântico em que o termo final é 1 − dr0 onde d é o mesmo definido acima. Substituindo-se como antes, ontém-se a equação completa de Kapustinskii
O Ciclo de Born-Haber é uma proposta para analisar a energia envolvida numa reação, desenvolvida em 1917 pelos cientistas alemães Max Born e Fritz Haber.
O ciclo de Born-Haber envolve a formação de um composto iônico a partir da reação de um metal (frequentemente um elemento do grupo 1 ou grupo 2) com um ametal. O ciclo de Born-Haber é usado principalmente como um método para calcular a entalpia reticular, a qual não pode ser mensurada diretamente.
A entalpia reticular é a formação de um composto iônico a partir de íons gasosos. Alguns químicos a definem como a energia necessária para quebrar o composto iônico, transformando-o em íons gasosos. A definição anterior é invariavelmente exotérmica, e a posterior endotérmica.
Um ciclo de Born-Haber calcula a entalpia reticular comparando a entalpia de formação do composto iônico (a partir dos elementos) com a entalpia necessária para transformá-los nos íons gasosos dos elementos. Esta é uma aplicação da lei de Hess.
É esse último cálculo que é complexo. Para fazer íons gasosos de elementos é necessário atomizar os elementos (transformar cada um em átomos gasosos) e então ionizar os átomos. Se o elemento é normalmente uma molécula, então temos que considerar sua entalpia de dissociação. A energia envolvida para remover elétrons, formando cátions, é chamada energia de ionização. A entalpia da adição de elétrons, transformando o átomo em ânion, é chamada de eletroafinidade.
Explicação do diagrama
- Entalpia de atomização do metal (nesse caso o lítio)
- Entalpia de ionização do metal
- Entalpia de atomização do ametal (nesse caso o floreto)
- Eletroafinidade do ametal
- Entalpia reticular
A soma das energias de cada passo do processo deve ser igual à entalpia de formação do metal e do ametal, .
/ G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
é a entalpia de vaporização para metais
é a energia de ligação
é a energia de ionização para metais /G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... ..
/G ψ = E ψ = IGFF E [tG+].... .. é a afinidade eletrônica do ametal X
A entalpia líquida de formação e as primeiras quatro entre as cinco energias podem ser determinadas experimentalmente, mas a energia reticular não pode ser diretamente medida. Em vez disso, a energia reticular é calculada subtraindo-se as outras quatro energias do ciclo de Born-Haber da entalpia líquida de formação.[1]
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